terça-feira, 22 de outubro de 2013

Obesidade e Tecido adiposo

Como sabemos o tecido adiposo é um tipo de tecido conjuntivo, ele é constituído por células que armazenam em seu citoplasma gorduras. Estas gorduras são sintetizadas muitas vezes a partir de carboidratos ingeridos na alimentação que são modificados em lipídios e estocados em células especializadas nessa função. Os hábitos alimentares nos dias de hoje, estão incorretos, pois os lanches rápidos são mais preferidos pelas pessoas que passam o dia trabalhando ou estudando e não tem mais tempo de fazer uma alimentação saudável. Esse assunto tão importante esta sendo abordado no vídeo exposto acima,

quarta-feira, 5 de junho de 2013

DIETA E CÂNCER 

DIETA E CÂNCER
Qual o impacto da doença na saúde da população:
No Brasil, a incidência de câncer se torna mais evidente à medida que ocorre o envelhecimento da população, resultado do processo de desenvolvimento econômico e social. Atualmente, o câncer é reconhecido como uma doença comum, representando a segunda principal causa de morte no país. Na faixa etária acima de 40 anos de idade é a principal causa de morte, sendo até 30% desses cânceres diretamente relacionados aos hábitos alimentares.
FATORES DE RISCO PARA O CANCER 
Fumo
Dieta (rica em gorduras e carne vermelha)
Sedentarismo
Trabalho em ambiente carcinogênico
História familiar para câncer

A dieta e a alimentação são considerados fatores de risco modificáveis, uma vez que os hábitos alimentares podem ser modificados através da adoção de um estilo de vida mais saudável.
Mudanças na dieta que podem diminuir o risco de desenvolver câncer
Atualmente, alguns alimentos contribuem para o desenvolvimento do câncer, enquanto outros podem conduzir para menores chances de desenvolvimento da doença.
Há que se considerar, ainda, a teoria da angiogênese (formação de novos vasos sangüíneos), que prevê a suspensão ou regressão da progressão dos tumores sólidos e também das neoplasias (desenvolvimento de tumores) hematológicas, através da adoção de um padrão de dieta anti-angiogênica.
Adotar um padrão de dieta “anti-câncer” poderá contribuir para a redução das chances de risco para diversos tipos de cânceres como os de cólon, de reto, de próstata, de mama, entre outros correlacionados. Além disso, um modelo de dieta mais saudável também tem papel protetor contra o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Para as pessoas com uma tendência genética para o desenvolvimento de câncer, a adoção de um estilo de vida mais saudável se faz obrigatório e necessário, conforme descrito a seguir:
1 - Controle da ingestão de gorduras: restringir as gorduras saturadas, as trans e o colesterol.
2 - Limitar a quantidade de gordura total da dieta. Considerar que a ingestão de gorduras adequada está entre 25 a 30% do total de calorias ingeridas. Em uma dieta de 2500 kcal, onde 625 kcal seriam provenientes das gorduras, as mesmas representam 70 gramas (ou mililitros) por dia, incluindo todos os alimentos, inclusive o óleo utilizado no preparo dos alimentos e para o tempero de saladas.
3 - Escolher as gorduras certas. Pesquisadores do câncer tem apontado que povos com menor consumo de gorduras tem menos câncer, tais como os esquimós (que tem uma dieta rica em ácidos graxos ômega-3) e mediterrâneos (que tem uma dieta baseada em plantas e alimentos de origem vegetal). Gorduras não saturadas, encontradas em óleos de plantas e de vegetais, que são fontes de gorduras monoinsaturadas, tais como azeite de oliva e óleo de canola. O ômega 3 está presente, em maior quantidade, nos peixes de águas salgadas e frias, como: atum, arenque, bacalhau, sardinha e salmão. Os de águas doces também apresentam ômega 3, mas em quantidades menores.
4 - Aumentar o consumo de fibras. Pesquisas relacionando nutrição e câncer apresentam evidências para a diminuição do risco de câncer em dietas com alto teor de fibras. Escolher alimentos integrais, aumentar o consumo de frutas e de vegetais, acrescentar fibras e farelos aos preparos de alimentos podem ser pequenas, porém importantes mudanças nos hábitos alimentares.
5 - Incluir no mínimo 5 porções de frutas e vegetais ao dia. Há um consenso de que o consumo de frutas e vegetais tem papel protetor contra o desenvolvimento de câncer. Isso se deve, em grande parte, aos seus compostos nutritivos, vitaminas e minerais. Embora existam diversos suplementos disponíveis no mercado, ainda não foi formulado suplemento equivalente a uma maçã, a uma laranja, a uma banana. Os alimentos contêm um complexo de nutrientes que, através da sua interação, tornam os seus efeitos muito mais potentes ao organismo humano. Ingerir mais frutas diminui o apetite por alimentos altamente calóricos e diminui o risco de câncer.
6- Diminuir a quantidade de carne vermelha. São muitas as manifestações contrárias à ingestão de carne vermelha na alimentação humana, principalmente com restrições voltadas ao seu conteúdo de gordura saturada e colesterol.
7 - Incluir soja e seus derivados. Diversas pesquisas têm demonstrado que o consumo de produtos derivados da soja está associado com a redução do risco de inúmeras doenças, tais como câncer, doenças cardiovasculares, osteoporose, diabetes, mal de Alzheimer e sintomas da menopausa. No Brasil, apesar de ser o segundo maior produtor mundial de grãos de soja, o seu consumo, praticamente, se restringe ao óleo. Os seus benefícios derivam, principalmente, da sua ação antioxidante, protegendo o organismo contra os danos celulares que levam ao envelhecimento. 


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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Os tipos de alimentos que uma gestante deve consumir

A gestante não deve comer por dois, mas consumir pelos dois os nutrientes essenciais para a saúde da mamãe e do bebê. A palavra-chave é qualidade, não é quantidade.

Há sempre muitas dúvidas em relação à alimentação das mamães que acabam de saber que estão grávidas. Isso é normal, afinal a mãe quer gerar um filho lindo, maravilhoso e saudável. Saiba que não há uma formula mágica de “alimentação para gestante”. Existe sim muitas dicas preciosas para uma alimentação saudável durante toda a gravidez.
Pirâmide de alimentos em forma de pizza
Lembrando que cada mamãe tem um organismo e só o seu médico ou um nutricionista poderá recomendar uma dieta específica. Portanto, o que vale para a Maria pode não valer para a Fernanda.
Vamos deixar claro que a gravidez não é o momento de comer tudo o que quer e a hora que quiser. A frase “agora tenho que comer por dois porque estou grávida” não é válida. Tá bom, sabemos que a fome aumenta. Se controle, mulher!!
Diria que a melhor frase seria “agora tenho que comer pelos dois”, garantindo assim saúde para a mamãe e completo desenvolvimento do bebê. Geralmente, a mulher deve aumentar a ingestão de apenas 200 calorias após o segundo trimestre.
Durante toda a gravidez, a mulher deve comer a cada três horas. Os especialistas recomendam uma alimentação bastante variada e colorida, incluindo seis porções diárias de pães e cereais, de preferência integrais, cinco de frutas e três a quatro porções de legumes e verduras. Além disso, carnes, leite e derivados, sempre variando para assim obter os mais variados minerais e vitaminas que mamãe e bebê precisam. Não se esquecendo de beber pelo menos dois litros de água por dia.
O primeiro trimestre é marcado por um aumento da frequência cardíaca e volume do sangue da mamãe, fase importante de desenvolvimento de partes vitais do bebê, como o sistema nervoso. Nessa fase, a ingestão de ferro, ácido fólico e líquidos são interessantes. Isso não quer dizer que esses componentes são importantes só nessa fase, eles têm que fazer parte de toda a gestação.
A mamãe tendo uma noção do valor de cada nutriente poderá montar pratos de acordo com o seu paladar e com a etapa da gravidez. Pegue a agendinha e anote alguns exemplos.
FERRO: encontrado em carnes, fígado, ovos, feijão e verduras (espinafre, por exemplo). Para melhor absorção do ferro pelo organismo, consuma na mesma refeição alimentos ricos em vitamina C, como frutas cítricas e tomate, e evite alimentos ricos em cálcio, como leite e seus derivados, que diminuem a absorção.
ÁCIDO FÓLICO: encontrado em vegetais verde escuros (espinafre, couve, brócolis), cereais e frutas cítricas. O cozimento pelo microondas e altas temperaturas destroem o ácido fólico. Prefira cozinhar no vapor. Já a partir do segundo trimestre de gestação, é hora de se reforçar a ingestão de vitaminas C (age na formação do colágeno – pele, vasos sanguíneos, ossos e cartilagem, além de fortalecer o sistema imunológico da mamãe) e B6 (importante para o crescimento e o ganho de peso do feto e a prevenção da depressão pós-parto) e do mineral e magnésio (favorece a formação e o crescimento dos tecidos do corpo).
VITAMINA C: encontrada nas frutas como kiwi, laranja, morango, melão, melancia, mamão, abacaxi e nas hortaliça (brócolis, pimentões, tomate, couve-flor).
B6: encontrada no trigo, milho, fígado, frango, peixe, leite e derivados, leveduras
MAGNÉSIO: encontrada nas nozes, soja, cacau, frutos do ar, cereais integrais, feijões e ervilhas.
O cálcio e a vitamina D devem ser reforçados no terceiro trimestre, já que o bebê começa a esgotar a reserva da mamãe. O bebê precisa para a sua formação óssea (dentes e ossos). Além disso, auxilia na contração muscular e batimentos cardíacos. Já a mamãe precisa para manter as unhas fortes, os dentes sem cáries, evitar gengivite e câimbras, além de ajudar na produção de leite após o parto.
CÁLCIO: encontrado em leites e derivados, bebidas de soja, tofu, gema de ovo e cereais integrais.
VITAMINA D: encontrada em leite enriquecido, manteiga, ovos e fígado. O banho de sol é essencial para que essa vitamina auxilie na fixação do cálcio nos ossos.
Esses não são os únicos nutrientes que mamãe e bebê precisam durante toda a gravidez. Outros importantes são:
CARBOIDRATOS: fornecem energia para a mamãe e para o desenvolvimento do bebê. Os melhores são os integrais: arroz, pães, macarrão e cereais que são absorvidos mais lentamente e por isso saciam mais a mamãe.
PROTEÍNAS: encontradas em carnes, feijão, leite e derivados. São responsáveis por construir, manter e renovar os tecidos de mamãe e bebê.
LIPÍDEOS: são as gorduras que auxiliam na formação do sistema nervoso central do feto. Encontrados mais em carnes, leite e derivados, abacate, azeite e salmão.
VITAMINA A: ajuda no desenvolvimento celular e ósseo e a formação do broto dentário do feto e na imunidade da gestante. É encontrada no leite e derivados, gema de ovo, fígado, laranja, mamão, couve e vegetais amarelos.
NIACINA (VITAMINA B3): transforma a glicose em energia, mantendo a vitalidade das células maternas e fetais e estimula o desenvolvimento cerebral do feto. É encontrada em verduras, legumes, gema de ovo, carne magra, leite e derivados.
TIAMINA (B1): também estimula o metabolismo energético da mamãe. É encontrada em carnes, cereais integrais, frutas, ovos, legumes e leveduras.


http://guiadobebe.uol.com.br/os-tipos-de-alimentos-que-uma-gestante-deve-consumir/

segunda-feira, 20 de maio de 2013

O que é a Obesidade?
A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Para o diagnóstico em adultos, o parâmetro utilizado mais comumente é o do índice de massa corporal (IMC).
O IMC é calculado dividindo-se o peso do paciente pela sua altura elevada ao quadrado. É o padrão utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que identifica o peso normal quando o resultado do cálculo do IMC está entre 18,5 e 24,9. Veja a tabela completa e descubra o seu IMC aqui. Para ser considerado obeso, o IMC deve estar acima de 30.
O Brasil tem cerca de 18 milhões de pessoas consideradas obesas. Somando o total de indivíduos acima do peso, o montante chega a 70 milhões, o dobro de há três décadas.
A obesidade é fator de risco para uma série de doenças. O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, entre outras.
São muitas as causas da obesidade. O excesso de peso pode estar ligado ao patrimônio genético da pessoa, a maus hábitos alimentares ou, por exemplo, a disfunções endócrinas. Por isso, na hora de pensar em emagrecer, procure um especialista.

http://www.endocrino.org.br/obesidade/